O início da instrução no Tribunal de Setúbal do caso Meco, agendado para amanha (dia 20), foi adiado sem data ainda definida.
O motivo prende-se com o pedido de afastamento do juiz, entregue pelo advogado das famílias dos seis jovens que morreram em dezembro passado na praia do Meco.
Em declarações à Lux, Vítor Parente explicou que esse pedido deve-se ao ¿indeferimento¿ de junção ao processo de provas e de testemunhas. E ainda por uma proximidade entre o juiz e o procurador que havia decidido o arquivamento do mesmo, em Almada.
O Tribunal da Relação de Lisboa vai agora decidir sobre o pedido de afastamento. Só depois será conhecida nova data para a audiência.
Recorde-se que a 15 de dezembro do ano passado morreram seis estudantes universitários na praia do Meco, arrastados por uma onda, durante um fim-de-semana de praxes. O único sobrevivente, o então Dux João Gouveia, foi constituído arguido, após abertura de instrução do caso.