No dia 3 de maio, Bill e Melinda Gates anunciaram o divórcio após 27 anos de casamento, afirmando, numa declaração conjunta: "não acreditamos mais que podemos crescer como um casal".
Segundo o Wall Street Journal, Melinda Gates preparava a separação desde outubro de 2019 e, por detrás da decisão, está a ligação entre Bill Gates e Jeffrey Epstein, o magnata americano condenado por vários crimes de abuso sexual e tráfico de menores e que se suicidou na prisão em 2019.
De acordo com a publicação, a ligação entre Bill Gates e Jeffrey Epstein era desaprovada por Melinda desde 2013, e foi definitivamente rompida após um artigo do New York Times relatar encontros entre os dois empresários, incluindo uma noite na mansão que Epstein tinha em Nova Iorque.
A relação com Bill Gates terá começado em 2011 já depois de Epstein ter sido condenado pelos primeiros crimes sexuais.
Bill Gates reagiu à polémica através de um representante, que remeteu para uma declaração oficial feita pelo dono da Microsoft em 2019, na qual reconhecia que tinha conhecido Jeffrey Epstein, mas dizia que não tinha "qualquer relação empresarial ou amizade com ele" e que todas as reuniões que teve com Jeffrey Epstein foram com homens, alegando que nunca esteve em festas ou algo do género.