Gal Costa, que morreu em novembro de 2022, deixou um litígio sobre a herança dos seus bens entre Wilma Teodoro Petrillo, empresária e mulher da cantora e o filho que a cantora adotou com dois anos, Gabriel, e que ao atingir a maioridade este ano, avançou com um processo judicial contra Wilma para ser reconhecido como herdeiro único.
Na certidão de óbito, consta que Gal sofreu um infarto agudo do miocárdio e que já estava doente, com cancro na cabeça e pescoço, mas o jovem de 18 anos quer uma nova avaliação e entrou agora com um novo pedido na Justiça para que o corpo da mãe seja exumado e seja feita uma nova autópsia para definir a causa da morte.
Gabriel pede também que os restos mortais da cantora sejam transferidos de São Paulo para o Rio, para que Gal seja enterrada ao lado da sua mãe num jazigo perpétuo que a cantora teria comprado para que que fosse enterrada junto à mãe, no Cemitério São João Batista, na Zona Sul da cidade. A decisão de enterrar Gal em São Paulo foi de Wilma Petrillo e Gabriel reclama não ter podido interferir por ser na altura menor de idade.
A defesa do filho de Gal contesta que Wilma Petrillo tenha sido par romântico da cantora durante os 20 anos que esta reclama, reconhecendo-a apenas como empresária e madrinha de Gabriel.
A cantora estava casada com Petrillo desde 1998, e era também era empresária da artista, e sócia de Gal em duas empresas.