O caso do enteado de Usher, Kyle, de 11 anos, em morte cerebral desde o dia 9 de julho, quando foi atropelado por um jetski, está a criar grande debate nos EUA com a iminência da companhia de seguros desligar as máquinas de suporte de vida da criança, devido ao esgotamento da cobertura do seguro.
Segundo a Fox 8 Cleveland, as máquinas de suporte de vida serão desligadas dentro de um mês, se ninguém avançar e pagar as contas médicas.
Tameka Raymond, a mãe da criança, que acredita num milagre e recusa-se a desligar as máquinas terá que pagar as contas hospitalares por conta própria. Sendo ex-mulher de Usher, grande celebridades do mundo R&B, espera-se que o cantor avance com os pagamentos, embora este não qualquer obrigação legal de o fazer.
Seja justo ou não, certo é que se especula já que Usher perderá grande popularidade se não o fizer.
A grande discussão prende-se, no entanto, com o direito que terá a companhia de seguros de mandar desligar as máquinas de suporte de vida de uma criança em morte cerebral e se o hospital pode, legal ou eticamente, cortar os suportes de vida de um paciente porque a cobertura do seguro atingiu o limite.
Face à mediatização do caso, não se crê também que a companhia «ouse» avançar com o corte do suporte de vida. A questão que se junta ao debate é de que nos Estados Unidos, não havendo servio nacional de saúde, só os ricos não morrem.