A polícia russa deteve, neste sexta-feira, o antigo campeão mundial de xadrez e ativista político Gary Kasparov à porta de um tribunal de Moscovo, onde decorreu o julgamento da banda russa Pussy Riot, condenada a dois anos de prisão por «vandalismo motivado por ódio religioso».
Considerado por muitos o maior jogador de xadrez de sempre, Kasparov é também um grande opositor ao primeiro-ministro Vladimir Putin, motivo que o levou até ao tribunal para manifestar solidariedade com a banda russa, juntamente com outras 400 pessoas.
As três mulheres, presas há cinco meses, depois de se terem manifestado na maior catedral ortodoxa da capital em fevereiro, sempre reclamaram inocência, defendendo que o seu protesto não foi religioso, mas sim político, uma crítica ao apoio do cardeal Kiril à reeleição de Putin.
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