“Quis o destino que este ano editasse o meu terceiro disco e recebesse a novidade
da vinda do meu terceiro filho„
O novo álbum de Rodrigo Costa Félix, “Tempo”, chega num tempo desafiante, em pleno estado de emergência provocado pelo novo coronavírus. ”Não vos chega no melhor momento, nos melhores dias”, lamenta o fadista, de 48 anos, justificando o facto de não conseguir fazer chegar aos fãs, para já, o CD físico. Ao mesmo tempo, adapta-se e abre os braços à nova realidade da quarentena, esperando que a sua música leve prazer e alento a todos os que estão na segurança das suas casas. “Talvez seja, afinal, o ‘tempo’ certo. Porque é um disco intimista, emotivo, que nos pede para olhar para dentro, para sentir, para ouvir com o coração. E estando todos nós em casa, talvez este disco seja um bálsamo para suportar melhor estes tempos difíceis. Pelo menos, é o que desejo.”
É ainda em plena pandemia que Rodrigo Costa Félix comemora, com Rita Sousa Cachado, a grande emoção da chegada do primeiro filho do casal. “Foi um bebé planeado e muito desejado”, confessa.
Em entrevista à Lux, o músico dá a conhecer o seu percurso, da infância aos momentos especiais da sua já longa carreira – 30 anos –, como o instante mágico em que deu por si a cantar e a dançar “Lisboa Antiga” com Amália, ‘a diva’, em pleno palco do São Carlos, até ao atual disco, que vai buscar a essência da tradição e a alma da canção de Lisboa.
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