O corpo de Carlos Castro ficará em Nova Iorque, respeitando assim a vontade do jornalista, avança o Público.
Carlos Castro deixou expressa a sua vontade de que os seus restos mortais fossem cremados e deixados em Nova Iorque e a família, que divulgará brevemente os detalhes sobre a cerimónia de homenagem ao jornalista em Lisboa, vai respeitar o seu desejo.
O cronista social foi assassinado na tarde desta sexta-feira, no hotel Intercontinental, em Times Square, Nova Iorque. O principal suspeito do crime é Renato Seabra, um jovem de 20 anos, que viajava com Carlos Castro, e foi visto a sair do hotel pouco tempo antes de o jornalista ser encontrado morto no quarto do hotel.
Segundo a agência Lusa, se for acusado e condenado, Renato Seabra pode ficar preso para sempre nos Estados Unidos, sem direito a pedir liberdade condicional e a extradição é muito rara quando o crime é cometido por estrangeiros, revelou Tony Castro, luso-americano ex-procurador de Justiça do Bronx.