É mais uma acusação contra o médico pessoal de Michael Jackson que recebia 110 mil euros por mês para cuidar exclusivamente do cantor.
Bob Johnson, empregado da firma Nonin Medical, chamado a depor no quarto dia do processo, indicou que o aparelho Nonin 9500, que servia para analisar os batimentos cardíacos e os níveis de oxigénio não devia ser confiado a uso prolongado.
«É claramente informado que este aparelho não deve servir para vigiar sinais vitais de forma prolongada. Ainda para mais, o monitor não possui alarme sonoro», evidenciou o especialista.
Murray usava continuamente o aparelho para verificar os sinais vitais de Michael Jackson depois de lhe administrar o analgésico Propofol, que, segundo o médico, o cantor tomava de forma regular para combater as insónias.