O cantor Michael Jackson matou-se ao tomar um medicamento na ausência do seu médico pessoal, alegou hoje o advogado deste, no primeiro dia do seu julgamento.
«Estamos convencidos de que provas científicas vão demonstrar que, quando o doutor Murray saiu do quarto, Michael Jackson tomou uma dose de Propofol [anestésico] que, com o Lorazepam [sedativo], provocou uma verdadeira tempestade no seu corpo», afirmou Ed Chernoff, citado pela agência AFP, perante o júri do tribunal.
Segundo o advogado, a combinação de fármacos «matou instantaneamente» o cantor, a 25 de junho de 2009.