Strauss-Khan decidiu jogar pelo seguro e só contrata homens para fazerem a limpeza doméstica no apartamento luxuoso que arrendou e onde permanece em prisão domiciliária em Manhattan, nos EUA.
O ex-diretor do FMI está acusado de sete crimes de agressão sexual e tentativa de violação de uma empregada de limpeza do Hotel Sofitel em Nova Iorque.
A notícia foi avançada pelo jornal «New York Post» que afirma que Stauss_Khan evitou contratar empregados de limpeza do sexo feminino.
O diário norte-americano refere que foram vistos dois homens a limpar as janelas da mansão avaliada em 14 milhões de dólares e a carregar o lixo para a rua.
Avaliada em 14 milhões de euros a casa prisão inclui sala de cinema, ginásio, SPA e terraço e custa a módica quantia de 35 mil euros mensais.
Stauss-Khan é vigiado constantemente por câmaras e seguranças e só pode sair à rua para apresentar-se em tribunal, ir ao médico ou marcar presença em serviços religiosos.