“Durante oito anos, o Angélico nunca andou comigo a 180 ou 200 quilómetros horários e era um condutor muito cuidadoso”, disse Rita Pereira no Tribunal de Aveiro, onde prestou declarações sobre o acidente que vitimou o ator.
Segundo a perícia realizada pela Brigada de Trânsito da GNR, Angélico conduzia a “muito mais de 200 quilómetros horários” antes do despiste na A1, em 2011.
A atriz desmentiu ainda que o automóvel fosse do cantor, garantindo que pertencia a Augusto Fernandes, do stand Auguscar.
A atriz é testemunha no julgamento cível que os pais de Hélio van-Dúnem, o amigo de Angélico que ia com ele no carro e morreu no acidente, interpuseram contra os pais do cantor, pedindo uma indemnização de 236 mil euros.