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Nacional
Luciana Abreu: "A minha mãe não saiu de minha casa. Eu convidei-a a sair"
Luciana Abreu
Redação Lux em 5 de Dezembro de 2016 às 11:21

Luciana Abreu emitiu um comunicado para "informar e esclarecer" a situação de dsentendimento com a mãe que ditou a saída da progenitora de sua casa.

A minha mãe foi, por mim, convidada a deixar a minha casa, por motivos de desentendimento entre nós, por perda da minha confiança, por motivos pessoais e que apenas à família interessam.
Para o efeito, acordamos, e assim estou a cumprir, em lhe pagar uma renda de um apartamento, uma mensalidade e um automóvel à sua disposição".

A cantora e atriz reage ainda aos boatos relativamente a partilhar casa com "uma amiga especial".

Relativamente à maldosa, infame e ultrajante notícia sobre eu viver em minha casa com uma amiga especial, esclareço que o assunto está a ser tratado pela minha advogada. Mais esclareço que, do meu ponto de vista, a orientação sexual só a cada um diz respeito. Não julguem que me ofende o que se tentou, maleficamente dizer, que eu vivo com uma amiga especial mas, o que me revolta, é terem tentado, de forma ignóbil, denegrir a minha imagem e de uma grande amiga minha, tentando fazer uma conotação absurda e monstruosa, porque não é verdade”.

Leia aqui o comunicado da artista na íntegra:

Comunicado

Na sequência das "notícias" que, ultimamente têm sido propagadas na imprensa a meu respeito e sobre pessoas que me são queridas, cumpre-me passar a informar e a esclarecer, para quem assim estiver interessado, a verdade dos factos:
1. A minha mãe, Ludovina Abreu, não saiu de minha casa.
A minha mãe foi, por mim, convidada a deixar a minha casa, por motivos de desentendimento entre nós, por perda da minha confiança, por motivos pessoais e que apenas à família interessam.
Para o efeito, acordamos, e assim estou a cumprir, em lhe pagar uma renda de um apartamento, uma mensalidade e um automóvel à sua disposição;
2. A minha irmã, Ana Luísa, dispôs-se a colaborar nesta situação;
3. A minha amiga, Ana Micaela, é minha amiga de infância.
Desde sempre teve uma participação, direta ou indiretamente, na minha vida, na minha carreira e na organização dos meus fãs, a quem desde já agradeço imenso e espero que assim continue.
É licenciada em psicologia, mestrada em psicologia e decidiu agora, aos 24 anos de idade, fazer o seu doutoramento. Como todos sabem, um doutoramento tem grandes custos. Acordamos em que eu a ajudaria a conseguir o seu desejo. Para o efeito, a Micaela, está em minha casa, numa parceria comigo, de forma a que é minha colaboradora, no sentido de organizar a minha casa e me ajudar com as minhas filhas;
4. Para que este assunto, se dê por encerrado, quero deixar bem claro que qualquer outro seguimento que não este que acabo de explicar, é da inteira responsabilidade de quem o propague, reservando-me ao direito, e se assim eu o entender, ou os meus advogados, de proceder judicialmente sobre todas as pessoas que eu entenda que me ofendem. 
Mais esclareço que qualquer notícia, informação ou seja o que for propagado pela minha mãe, ou minha irmã Ana Luísa, serão da sua inteira responsabilidade e sobre esses assuntos não terei mais qualquer esclarecimento a prestar;
5. Relativamente à maldosa, infame e ultrajante notícia sobre eu viver em minha casa com uma amiga especial, esclareço que o assunto está a ser tratado pela minha advogada;
6. Mais esclareço que, do meu ponto de vista, a orientação sexual só a cada um diz respeito. Não julguem que me ofende o que se tentou, maleficamente dizer, que eu vivo com uma amiga especial mas, o que me revolta, é terem tentado, de forma ignóbil, denegrir a minha imagem e de uma grande amiga minha, tentando fazer uma conotação absurda e monstruosa, porque não é verdade. 
A este respeito, que fique bem claro que não sou homofóbica, ninguém tem nada a ver com o que eu penso e que se enganem os que julguem que a minha mãe saiu de minha casa porque acha que a minha amiga exerce uma má influencia sobre mim.
As más influências sobre mim, acabaram quando a minha mãe e a minha irmã deixaram de viver na minha casa;
7. A quem interessar e que julgue que a minha dignidade, como pessoa, profissional e amiga, por infâmias propagadas fica abalada, que se desengane, eu sou cada vez mais forte.

Luciana Abreu
05/12/2016

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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